Ante indiferença de pedestres, italiano mata vendedor nigeriano em rua da Itália
Detido, agressor socou e sufocou Alika Ogorchukwu, de 39 anos, por cerca de quatro minutos, enquanto pessoas na rua caminhavam e filmavam em rua de Civitanova Marche, na costa nordeste do país. Um crime contra um vendedor ambulante nigeriano na Itália chocou o país e o mundo. No sábado, Alika Ogorchukwu, de 39 anos, foi morto por um italiano incomodado por pedidos de esmola de Ogorchukwu. O caso aconteceu no sábado (30) no meio de uma rua de Civitanova Marche, na costa nordeste da Itália, e também chamou a atenção, além do racismo, pela indiferença dos pedestres, que assistiram ao ataque, de cerca de quatro minutos, sem intervir. Além do racismo, organizações de migrantes denunciaram que muitas pessoas ainda gravaram o episódio, em vez de tentar interromper a agressão. O autor do ataque é o italiano Filippo Claudio Giuseppe Ferlazzo, de 32 anos. Ele foi detido e, nesta segunda-feira (1º), a polícia italiana decidirá se ele seguirá preso enquanto responde pelo processo. Também nesta segunda-feira, investigadores farão uma autópsia no corpo para determinar a causa exata da morte. Há suspeita de sufocamento e traumatismo. Segundo a polícia, Ferlazzo avançou em Ogorchukwu, que vendia lenços de papel e isqueiros, após ser mostrar irritado por pedidos constantes de esmola por parte do nigeriano. O agressor estava acompanhado da mulher. Seu advogado alegou que ele se irritou após Ogorchukwu fazer comentários sobre sua esposa. Os jornais do país criticaram o crime a indiferença dos pedestres. "Um horror da quatro minutos", escreveu o "Corriere della Sera". Pela internet imagens mostram a agressão e a passividade dos pedestres, que continuam caminhando na rua.
Detido, agressor socou e sufocou Alika Ogorchukwu, de 39 anos, por cerca de quatro minutos, enquanto pessoas na rua caminhavam e filmavam em rua de Civitanova Marche, na costa nordeste do país. Um crime contra um vendedor ambulante nigeriano na Itália chocou o país e o mundo. No sábado, Alika Ogorchukwu, de 39 anos, foi morto por um italiano incomodado por pedidos de esmola de Ogorchukwu.
O caso aconteceu no sábado (30) no meio de uma rua de Civitanova Marche, na costa nordeste da Itália, e também chamou a atenção, além do racismo, pela indiferença dos pedestres, que assistiram ao ataque, de cerca de quatro minutos, sem intervir.
Além do racismo, organizações de migrantes denunciaram que muitas pessoas ainda gravaram o episódio, em vez de tentar interromper a agressão.
O autor do ataque é o italiano Filippo Claudio Giuseppe Ferlazzo, de 32 anos. Ele foi detido e, nesta segunda-feira (1º), a polícia italiana decidirá se ele seguirá preso enquanto responde pelo processo. Também nesta segunda-feira, investigadores farão uma autópsia no corpo para determinar a causa exata da morte. Há suspeita de sufocamento e traumatismo.
Segundo a polícia, Ferlazzo avançou em Ogorchukwu, que vendia lenços de papel e isqueiros, após ser mostrar irritado por pedidos constantes de esmola por parte do nigeriano. O agressor estava acompanhado da mulher. Seu advogado alegou que ele se irritou após Ogorchukwu fazer comentários sobre sua esposa.
Os jornais do país criticaram o crime a indiferença dos pedestres. "Um horror da quatro minutos", escreveu o "Corriere della Sera". Pela internet imagens mostram a agressão e a passividade dos pedestres, que continuam caminhando na rua.









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