Comissão da Câmara discute PEC Kamikaze, que libera gasto de R$ 41 bi em ano eleitoral

Proposta já foi aprovada no Senado e dribla leis para permitir que o governo turbine auxílios e crie outros benefícios sociais a 3 meses da eleição. Comissão da Câmara discute PEC Kamikaze, que libera gasto de R$ 41 bi em ano eleitoral Proposta já foi aprovada no Senado e dribla leis para permitir que o governo turbine auxílios e crie outros benefícios sociais a 3 meses da eleição. Comissão Especial da Câmara vota nesta quinta (7) a PEC apelidada de 'Kamikaze'; se aprovado, texto irá ao plenário ainda hoje. A proposta, que já passou pelo Senado, prevê estado de emergência para viabilizar pacote social de R$ 41,2 bi. Mais cedo, deputados fizeram uma sessão-relâmpago de 1 minuto para contar prazo e agilizar a tramitação da PEC. O texto amplia até o fim deste ano o Auxílio Brasil e o vale-gás, e cria voucher temporário para caminhoneiros e taxistas; veja principais pontos. Como estamos em ano eleitoral, o governo não poderia criar novos benefícios sociais. Mas a proposta contorna a proibição

Comissão da Câmara discute PEC Kamikaze, que libera gasto de R$ 41 bi em ano eleitoral
Proposta já foi aprovada no Senado e dribla leis para permitir que o governo turbine auxílios e crie outros benefícios sociais a 3 meses da eleição. Comissão da Câmara discute PEC Kamikaze, que libera gasto de R$ 41 bi em ano eleitoral Proposta já foi aprovada no Senado e dribla leis para permitir que o governo turbine auxílios e crie outros benefícios sociais a 3 meses da eleição. Comissão Especial da Câmara vota nesta quinta (7) a PEC apelidada de 'Kamikaze'; se aprovado, texto irá ao plenário ainda hoje. A proposta, que já passou pelo Senado, prevê estado de emergência para viabilizar pacote social de R$ 41,2 bi. Mais cedo, deputados fizeram uma sessão-relâmpago de 1 minuto para contar prazo e agilizar a tramitação da PEC. O texto amplia até o fim deste ano o Auxílio Brasil e o vale-gás, e cria voucher temporário para caminhoneiros e taxistas; veja principais pontos. Como estamos em ano eleitoral, o governo não poderia criar novos benefícios sociais. Mas a proposta contorna a proibição