TCU abre apuração sobre denúncias de assédio sexual do ex-presidente da Caixa

TCU atendeu a pedido do Ministério Público, que entendeu que os relatos de assédio sexual podem configurar 'flagrante violação ao princípio da moralidade', previsto na Constituição. O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu apuração sobre as denúncias de assédio sexual contra o ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães . O TCU atendeu a pedido do Ministério Público de Contas, feito pelo subprocurador Lucas Rocha Furtado. Funcionárias fazem novos relatos de assédios e denúncias de intimidação na Caixa Segundo a representação, “quando praticado no âmbito da administração pública, o assédio gera a percepção, na sociedade, de que as instituições estatais não se pautam em valores morais nem são conduzidas segundo elevados padrões de conduta”. Blog da Andreia Sadi: Escândalo da Caixa: como Guimarães transformou assédio em modelo de gestão, o 'dossiê KGB' e os bastidores do esquema No processo que abre a apuração, O TCU diz que as denúncias podem configurar violão ao princípio da moralidade na administração pública, previsto na Constituição. “Apurar as notícias de que o sr. Pedro Guimarães, no exercício da presidência da Caixa Econômica Federal, cometeu assédio sexual e moral contra empregadas e empregados daquela instituição financeira pública, o que, além de caracterizar prática criminosa, configura flagrante violação ao princípio administrativo da moralidade, previsto expressamente no caput do artigo 37 da Constituição”, afirma o documento. O subprocurador diz ainda que “o sr. Pedro Guimarães, no exercício da presidência da Caixa Econômica Federal, cometeu assédio sexual e moral contra empregadas e empregados daquela instituição financeira pública, o que, além de caracterizar prática criminosa, configura flagrante violação ao princípio administrativo da moralidade”.

TCU abre apuração sobre denúncias de assédio sexual do ex-presidente da Caixa
TCU atendeu a pedido do Ministério Público, que entendeu que os relatos de assédio sexual podem configurar 'flagrante violação ao princípio da moralidade', previsto na Constituição. O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu apuração sobre as denúncias de assédio sexual contra o ex-presidente da Caixa, Pedro Guimarães . O TCU atendeu a pedido do Ministério Público de Contas, feito pelo subprocurador Lucas Rocha Furtado. Funcionárias fazem novos relatos de assédios e denúncias de intimidação na Caixa Segundo a representação, “quando praticado no âmbito da administração pública, o assédio gera a percepção, na sociedade, de que as instituições estatais não se pautam em valores morais nem são conduzidas segundo elevados padrões de conduta”. Blog da Andreia Sadi: Escândalo da Caixa: como Guimarães transformou assédio em modelo de gestão, o 'dossiê KGB' e os bastidores do esquema No processo que abre a apuração, O TCU diz que as denúncias podem configurar violão ao princípio da moralidade na administração pública, previsto na Constituição. “Apurar as notícias de que o sr. Pedro Guimarães, no exercício da presidência da Caixa Econômica Federal, cometeu assédio sexual e moral contra empregadas e empregados daquela instituição financeira pública, o que, além de caracterizar prática criminosa, configura flagrante violação ao princípio administrativo da moralidade, previsto expressamente no caput do artigo 37 da Constituição”, afirma o documento. O subprocurador diz ainda que “o sr. Pedro Guimarães, no exercício da presidência da Caixa Econômica Federal, cometeu assédio sexual e moral contra empregadas e empregados daquela instituição financeira pública, o que, além de caracterizar prática criminosa, configura flagrante violação ao princípio administrativo da moralidade”.